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A polícia de Los Angeles rebocou nesta sexta-feira (26) um automóvel que seria de um médico de Michael Jackson e afirmou que no interior do carro pode conter drogas ou outras evidências que ajudarão a desvendar o mistério da morte do cantor. O carro estava na porta da casa do artista, em Holmby Hills.
Karen Rayner, porta-voz da polícia da cidade, afirmou ao site "MSNBC" que os investigadores estavam procurando o médico para entrevistá-lo. A identidade do homem não foi revelada. Karen fez questão de enfatizar que o médico não está sob investigação criminal.
"O carro dele foi levado porque deve conter medicamentos ou outras coisas que podem ser importantes para determinar a causa da morte", disse a porta-voz.
O corpo de Michael Jackson já foi submetido à autópsia, mas o exame pode demorar horas para terminar. Os exames não têm validade. Somente os testes toxicológicos determinarão a causa da morte.
Segundo um porta voz do Instituto Médico Legal de Los Angeles, os resultados devem demorar de 6 a 8 semanas. A polícia de Los Angeles investiga o caso, mas aparentemente a hipótese de crime já foi descartada.
O "Rei do Pop" faleceu aos 50 anos, às 18h26 (horário de Brasília), enquanto preparava seu retorno aos palcos. Às vésperas de uma turnê de shows em Londres, o cantor sofreu uma parada cardíaca em sua casa, em Bel Air, e foi levado de ambulância para o hospital (cerca de seis minutos da residência). Segundo o jornal "Los Angeles Times", fontes policiais afirmaram que ele foi declarado morto pelos médicos após chegar ao hospital em coma profundo.
O socorro foi chamado às pressas à casa de Michael pouco depois do meio-dia (horário americano) desta quinta-feira. O capitão Steve Ruda, responsável pela equipe de resgate, afirmou que os paramédicos da ambulância verificaram que o cantor não estava respirando, e foi realizada uma massagem cardíaca em Michael dentro do veículo de socorro.
A turnê de shows do astro do pop em Londres foi adiada. Muito se especulou a respeito da saúde do cantor, principalmente quando o jornal "The Sun" publicou em nota que Michael sofreria de um câncer de pele. Segundo amigos próximos, Jackson teria dito que tinha a certeza que morreria em breve.
O cantor estava se preparando fisicamente para a turnê com Lou Ferrigno, que viveu o herói "Hulk" em um seriado dos anos 1970. Ele era o personal trainer de Michael. O excesso de treinos já é apontado, pela mídia americana, como um dos prováveis motivos para o infarto.











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